Serjão Loroza canta clássicos da MPB, samba e marchinhas de carnaval no Sesc São Gonçalo

16 de maio, 2014
Cultura, Entretenimento, Famosos
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Cantor e compositor se apresenta com a banda Us Madureira, formada por instrumentistas de escolas de samba

O cantor e compositor Serjão Loroza vai mergulhar no mundo do samba, do rap, do soul e do funk carioca, em seu show no próximo dia 30/05, às 21h, no Sesc São Gonçalo. Ao lado da banda Us Madureira, que reúne instrumentistas de diferentes escolas de samba do Rio, o cantor fará releituras de sucessos de artistas como Tim Maia, Jorge Ben Jor, Gilberto Gil, Lenine, além de mostrar composições próprias. Os ingressos, a preços populares, variam de R$ 5 a R$ 20.

Serjão Loroza traz referências do movimento Black e as transforma em fonte de inspiração para sua multifacetada carreira, se firmando como um intérprete que canta de marchinhas de carnaval a clássicos da MPB e da música pop mundial. A parceria com o grupo Us Madureira apresenta um repertório que promete agitar o público, formado por músicas próprias além dos grandes clássicos do samba.

Os instrumentistas que compõem a banda Us Madureira foram selecionados em grandes escolas de samba como Portela, Império Serrano, Caprichosos de Pilares, Renascer e Unidos da Tijuca e Beija Flor. Fazem parte do grupo Joe Lima (baixo), Serginho Velasco (guitarra), Negão da Serrinha (cavaco), Fabinho D’Lélis (tamborim e periféricos), Gil Soul (backing vocal), Carlinhos Rufino (surdo de 2ª), Dinho Santos (caixa), Felipe D’Lélis (surdo de 1ª), Pedrinho Ferreira (tamborim e periféricos), Vitinho Botelho (repique), Waguinho (surdo de 3ª) e Washington Paz (caixa).

Serjão Loroza começou a carreira de ator na década de 90, mas ficou mais conhecido com o personagem Figueirinha, do seriado “A diarista” e por atuações no programa “Zorra Total”e em novelas da TV Globo. Sua ligação forte com a música teve início desde bem jovem. Ainda adolescente, ganhou um violão e começou a tocar na banda da Igreja Santo Sepulcro, no bairro de Madureira, onde nasceu e cresceu. Passou por alguns grupos até chegar ao Monobloco, em 2000. Em 2006, Serjão resolveu investir na carreira solo.

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